quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Cursos e Oficinas - O bom é aprender!

Gente, estou recebendo muitos e-mails e pedidos de dicas de cursos e oficinas, por isso vou começar a indicar alguns que eu vou vendo que realmente vale a pena ser feitos. O primeiro deles é o curso de clown promovido pela Cênicas (abaixo). Esses dias, vou divulgar uma oficina com a Viviane Souto Maior que vai rolar esses dias. Aguardem!




Início dia 12-12-2011 às 19h até o dia 27-12-2011 
Dias: segundas, terças, quartas, sextas e sábados.
Duração 03 semanas.

Espaço Cênicas:

Rua Marques de Olinda - 199 segundo andar sala 201.
Bairro do Recife Antigo
Entrada pela rua de trás - Rua Vigário Tenório


A O f i c i n a:
A presente oficina é uma vivência de 40 horas com o objetivo de iniciar atores e profissionais de diversas áreas na arte do clown. Trabalhando por meio dejogos expressivos, onde seu instrutor (monsieur) busca aflorar o que há de mais verdadeiro e espontâneo em seus participantes chegando assim à descoberta do seu ‘eu ridículo’. O objetivo é introduzir o clown no uso da máscara (nariz) e instrumentalizar a descoberta de sua comicidade física, deseu figurino (pele), de sua maquiagem e por fim de seu nome. Esta oficina configura-se como um rito de passagem na iniciação de novos palhaços.

C l o w n?
A palavra clown vem de clod, que se liga ao inglês "camponês" e ao seu meio rústico, à terra. A tradução de clown para o português é palhaço. Por outro lado, palhaço vem do italiano paglia (palha), material usado no revestimento de colchões, porque a primitiva roupa deste cômico era feita desse material. Palhaço e clown são termos distintos para se mencionar a mesma coisa. Porém existem diferenças quanto às linhas de trabalho.
O clown é a exposição do ridículo e das fraquezas de cada um. Logo, ele é um tipo pessoal e único. O clown não representa, ele é - o que faz lembrar os bobos e os bufões da Idade Média. Não se trata de um personagem, ou seja, uma entidade externa a nós, mas da ampliação e dilatação dos aspectos ingênuos, puros e humanos (como nos clods), portanto "estúpidos", de nosso próprio ser. François Fratellini, membro de tradicional família de clowns europeus, dizia: "No teatro os comediantes fazem de conta. Nós, os clowns, fazemos as coisas de verdade."
O trabalho de criação de um clown é extremamente intenso, pois confronta o artista consigo mesmo, colocando à mostra os recantos escondidos de sua pessoa; vem daí seu caráter profundamente humano.

M i n i s t r a n t e:
Rafael Barreiros (também conhecido por Gentileza) é o idealizador e integrante da Cia. De Improvizzo Quarto dos Sátiros - PE, nascida a partir do Núcleode estudos em Clown que coordenou por quatro anos na D´Improvizzo Gang, grupo de teatro de improvisação iniciado pelo professor da UFPE Paulo Michelotto. Também é responsável pela coordenação cênica do projeto de doutores palhaços, - Palhaçoterapia - UPE (Universidade de Pernambuco), e há nove anos dedica-se ao estudo do clown. Em sua formação constam vivências com Luciano Bertoluzzi – SP, Cristiane Paoli Quito – SP, Jesser deSouza e Cristina Colla, Grupo LUME – Campinas (SP), Palhaço Tomate – Argentina, Joice Aglae – UFBA (BA), Roberto Colores – Uruguai, Avner – EUA, Paulo Michelotto – UFPE (PE), Tuga – Chile. Barreiros é arte-educador, licenciado no curso de Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Pernambuco, coordenou as atividades artísticas da Caravana Arco íris Por La Paz – México e faz parte da equipe do Circo da Trindade - PE .

D u r a ç ã o:
40 Horas Aula
N° d e p a r t i c i p a n t e s:

20 à 25 vagas limitadas


C o n t a t o s:

Cênicas Cia de Repertório
http://www.cenicascia.blogspot.com/
cenicascia@gmail.com

Fone: (81) 9609-3838 - 8664-3898

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